![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUa4hOsH30PZaaj7-M1inAjE3sByzQvXWXZ8Y5CuWJ-L_kRcU2kdRf7bwBkhzTJdOnORUiqoGcTA5y73HPVYSV5G-cGj5ExjWfdltyZAIUCqr0q9crL5_HxWFooPCyXy0C2zCI0ymZnb-u/s400/20101004-live-from-your-heart.jpg)
¡para que en el 11 nos atrevamos a ser felices!
(foto enviada por Alba, de"al Sur de Granada")
Feliz Navidad a todos,
a los que conozco,
a los que no,
a los que disfrutan cada mañana del aceite,
a los que no lo han probado,
a los que un día entenderán que es esta fiebre cultivada,
a los de aqui, a los de allá o acullá,
a todos os dejo esta fantastica foto de Alba
y de su rinconcito granaino
y os dedico este maravilloso poema de T´ang
que habla del Oro de la Navidad:
***
"Por la mañana, hilos de seda,
por la noche, nieve.
Quien conoce el sentido de la vida humana,
alcanza el fondo de la alegría.
No dejes tu copa de oro vacía,
contra la luna."
A la hora del desayuno, me topé con un felino
no le quitaba ojos a la lechucita,
¿querría probar el aceite?
o
¿besar a su gata...?
Maria Lisboa
É varina, usa chinela,
tem movimentos de gata;
na canastra, a caravela,
no coração, a fragata.
Em vez de corvos no chaile,
gaivotas vêm pousar.
Quando o vento a leva ao baile,
baila no baile com o mar.
É de conchas o vestido,
tem algas na cabeleira,
e nas velas o latido
do motor duma traineira.
Vende sonho e maresia,
tempestades apregoa.
Seu nome próprio: Maria;
seu apelido: Lisboa.
Uma índia macuxi fugiu da maloca bonita, no rio Surumu, com o filho de um tuxaua Taulipang.
E nunca mais se separaram.
Se ele ia pescar, ela ia também.
Se ela ia banharse, ele ia também.
Se ele ia caçar, ela ia também.
Se ela ia para a roça, ele ia também.
Nove meses depois a índia tornou-se mãe.
Mas a criança nasceu morta e a índia não conseguia levantar ou caminhar.
E, desde esse dia, nunca mais conseguiu forças nas pernas para andar.
Então o índio passou a levar a sua amada nos ombros para toda parte.
Um dia saíram pelo campo comendo mangaba e muruci.
O sol foi embora. Veio a lua. Veio o sol. Depois a lua veio. E assim aconteceu durante muitos e muitos dias.
E os dois amantes nunca mais voltaram.
Muito tempo depois, no lugar onde encontraram o arco, as flechas, do homem; a tanga, os brincos e a pulseira da índia, crescera um Tajá de um verde brilhante, que não conheciam.
Essa planta, que é o Tamba-Tajá, nascida do corpo dos índios amantes, tem nas folhas uma reprodução vegetal do sexo da mulher e no talo da folha o sexo do homem.
(Leyenda amazónica del Tamba-Tajá)
Poema del Desayuno es un vídeo realizado por el director de cine Pedro Aguilera en enero del 2009. Lejos de ser un vídeo puramente técnico o publicitario, revela pausadamente la devoción por el cultivo del Olivar y la alegría que produce el esfuerzo realizado para obtener un aceite de calidad, vivo y con un sabor único.
Eu vi um menino correndo
Eu vi o tempo
Brincando ao redor
Do caminho daquele menino...
Eu pus os meus pés no riacho
E acho que nunca os tirei
O sol ainda brilha na estrada
E eu nunca passei...
Eu vi a mulher preparando
Outra pessoa
O tempo parou prá eu olhar
Para aquela barriga
A vida é amiga da arte
É a parte que o sol me ensinou
O sol que atravessa essa estrada
Que nunca passou...
Por isso uma força
Me leva a cantar
Por isso essa força
Estranha no ar
Por isso é que eu canto
Não posso parar
Por isso essa voz tamanha...
Eu vi muitos cabelos brancos
Na fonte do artista
O tempo não pára e no entanto
Ele nunca envelhece...
Aquele que conhece o jogo
Do fogo das coisas que são
É o sol, é o tempo, é a estrada
É o pé e é o chão...
Eu vi muitos homens brigando
Ouvi seus gritos
Estive no fundo de cada
Vontade encoberta
E a coisa mais certa
De todas as coisas
Não vale um caminho sob o sol
E o sol sobre a estrada
É o sol sobre a estrada
É o sol...
Por isso uma força
Me leva a cantar
Por isso essa força
Estranha no ar
Por isso é que eu canto
Não posso parar
Por isso essa voz, essa voz
Tamanha
(Roberto Carlos)